Olá, tudo bem?
Hoje falaremos sobre 2 itens importantes e que são largamente utilizados pelos investidores em renda variável. São as Linhas de Tendência de Alta (LTAs) e as Linhas de Tendência de Baixa (LTBs). Vamos conhecer um pouco mais sobre elas?
Mas antes disso, você precisa saber o que é "Tendência" em relação aos gráficos.
Podemos definir Tendência como sendo o caminho que o movimento dos preços obedece em determinado período. Quando ocorrem fundos (suportes) e topos (resistências) ascendentes, dizemos que o papel está em tendência de alta. Quando ocorre o inverso, ou seja, fundos e topos descendentes, há a caracterização da tendência de baixa.
Mas como verificamos estas condições? Justamente através das LTAs e LTBs. Vejamos dois exemplos práticos:
LTA - Linha de Tendência de Alta
Tomamos como exemplo o comportamento dos papéis do Magazine Luiza (MGLU3), que vem performando uma tendência de alta desde 2015 e mostra bem o que queremos trazer até vocês.
Percebam que a LTA traçada (esta reta azul no gráfico) não é "rompida" em nenhum momento, o que mantém a característica principal de uma tendência de alta. A LTA é produzida tocando os suportes ao longo do tempo e serve de referência para o mercado quando há algum movimento que siga direção contrária.
LTB - Linha de Tendência de Baixa
Já para o exemplo de tendência de baixa utilizamos o gráfico da Livraria Saraiva (SLED4), que vem enfrentando diversas dificuldades em suas operações e que o mercado vem diminuindo cada vez mais o valor dos seus papéis.
Notem agora que a LTB traçada (esta reta vermelha no gráfico) não é "rompida" drasticamente em nenhum momento, o que mantém a característica principal de uma tendência de baixa. A LTB é produzida tocando as resistências ao longo do tempo e igualmente às LTAs, serve de referência para o mercado quando há algum movimento que siga direção contrária.
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