Oi, tudo bem?
Vamos conhecer o que levar em conta para sua reserva de emergência?
Com algumas perguntas podemos aprender um pouco mais, não acham? Vejamos:
1. O que se busca numa reserva de emergência?
A resposta é simples: Liquidez / Rentabilidade sempre positiva / Segurança
Liquidez é a capacidade de se conseguir o dinheiro de volta de forma rápida. No mercado de ações, por exemplo, você só resgata seus recursos com 2 dias após a data da venda das ações, situação atual em 2019. Já com CDBs e poupança, por exemplo, o resgate é imediato;
Rentabilidade sempre positiva é esperar que seus ativos não passem por momentos de desvalorização ou perda do poder de compra, o que pode reduzir seu capital. Esta condição é relativamente difícil de se encontrar no mercado, o que restringe bastante as alternativas de aplicações, mas é o mais indicado;
Segurança tem a ver com aplicar sempre em instituições onde você terá a garantia da realização da manutenção da carteira e dos saques, quando necessário.
2. Qual é o tamanho ideal da sua reserva financeira?
Apesar de existirem algumas referências recomendadas, esta é uma decisão sua e depende da situação profissional em que se encontra. Dependendo se você é funcionário de empresa pública, privada, autônomo ou empresário, ou ainda em que fase da carreira você está, sua condição financeira muda e com isto suas perspectivas sobre o que considerar como reserva de emergência também, concordam?
O que se indica é ter um montante equivalente a uma quantidade de meses sem que você recebesse nenhum centavo. Imagine-se desempregado do dia para a noite e que você terá um tempo até se recolocar no mercado. De quanto você precisaria para manter seu padrão de despesas atual por 3, 6, 9 ou até 12 meses? Pronto, este cenário pode ser o começo dos cálculos para encontrar o seu montante ideal.
3. Em que ativos investir?
De acordo com os itens que listamos na resposta da pergunta 1, os ativos que encontramos como mais difundidos são:
Tesouro Selic / LCI/LCA com liquidez diária / CDBs com liquidez diária / Fundos de Renda Fixa
Todas são aplicações seguras, algumas contam com isenção de IR (caso das LCIs/LCAs) e todas oferecem resgate para o mesmo dia (liquidez), exceto o Tesouro Selic, que acontece em D+1, ou seja, você resgata em um dia e o dinheiro cai na sua conta no outro.
É bom conhecer um pouco mais sobre cada um destes ativos antes de investir, para que possa saber exatamente o que irá acontecer com seu dinheiro, entendendo sobre a rentabilidade, os impostos e as taxas, por exemplo.
Você também pode optar em diversificar seus aportes, afinal os rendimentos irão variar entre eles, o que será positivo para suas aplicações ao longo do tempo.
No link abaixo você encontra um artigo especial sobre reserva de emergência no blog da corretora Rico, que irá ampliar seus conhecimentos e despertar a importância deste primeiro passo no mundo dos investimentos. Vale a leitura!
https://blog.rico.com.vc/como-fazer-fundo-emergencia
Bons estudos!
Vamos conhecer o que levar em conta para sua reserva de emergência?
Com algumas perguntas podemos aprender um pouco mais, não acham? Vejamos:
1. O que se busca numa reserva de emergência?
A resposta é simples: Liquidez / Rentabilidade sempre positiva / Segurança
Liquidez é a capacidade de se conseguir o dinheiro de volta de forma rápida. No mercado de ações, por exemplo, você só resgata seus recursos com 2 dias após a data da venda das ações, situação atual em 2019. Já com CDBs e poupança, por exemplo, o resgate é imediato;
Rentabilidade sempre positiva é esperar que seus ativos não passem por momentos de desvalorização ou perda do poder de compra, o que pode reduzir seu capital. Esta condição é relativamente difícil de se encontrar no mercado, o que restringe bastante as alternativas de aplicações, mas é o mais indicado;
Segurança tem a ver com aplicar sempre em instituições onde você terá a garantia da realização da manutenção da carteira e dos saques, quando necessário.
2. Qual é o tamanho ideal da sua reserva financeira?
Apesar de existirem algumas referências recomendadas, esta é uma decisão sua e depende da situação profissional em que se encontra. Dependendo se você é funcionário de empresa pública, privada, autônomo ou empresário, ou ainda em que fase da carreira você está, sua condição financeira muda e com isto suas perspectivas sobre o que considerar como reserva de emergência também, concordam?
O que se indica é ter um montante equivalente a uma quantidade de meses sem que você recebesse nenhum centavo. Imagine-se desempregado do dia para a noite e que você terá um tempo até se recolocar no mercado. De quanto você precisaria para manter seu padrão de despesas atual por 3, 6, 9 ou até 12 meses? Pronto, este cenário pode ser o começo dos cálculos para encontrar o seu montante ideal.
3. Em que ativos investir?
De acordo com os itens que listamos na resposta da pergunta 1, os ativos que encontramos como mais difundidos são:
Tesouro Selic / LCI/LCA com liquidez diária / CDBs com liquidez diária / Fundos de Renda Fixa
Todas são aplicações seguras, algumas contam com isenção de IR (caso das LCIs/LCAs) e todas oferecem resgate para o mesmo dia (liquidez), exceto o Tesouro Selic, que acontece em D+1, ou seja, você resgata em um dia e o dinheiro cai na sua conta no outro.
É bom conhecer um pouco mais sobre cada um destes ativos antes de investir, para que possa saber exatamente o que irá acontecer com seu dinheiro, entendendo sobre a rentabilidade, os impostos e as taxas, por exemplo.
Você também pode optar em diversificar seus aportes, afinal os rendimentos irão variar entre eles, o que será positivo para suas aplicações ao longo do tempo.
No link abaixo você encontra um artigo especial sobre reserva de emergência no blog da corretora Rico, que irá ampliar seus conhecimentos e despertar a importância deste primeiro passo no mundo dos investimentos. Vale a leitura!
https://blog.rico.com.vc/como-fazer-fundo-emergencia
Bons estudos!
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