Olá, tudo bem?
Continuando com nossa série sobre carteiras, hoje vamos falar sobre os Fundos de Investimentos Imobiliários, ou FIIs.
Você já ouviu sobre o assunto? Já investe neles? Já pensou em receber aluguéis sem ter imóveis?
Este tipo de Fundo é diferente daqueles que mostramos na postagem sobre Fundos de Investimentos (https://lupanodinheiro.blogspot.com/2019/09/como-iniciar-uma-carteira-de_16.html) e por isso estamos fazendo um post independente, para que fique claro o entendimento inicial. Mas este não será o único, pois o tema é bastante extenso, interessante e vai mudar sua visão como investidor.
A primeira grande diferença é que estes Fundos são ativos de renda variável, ou seja, suas cotas sofrem oscilações, ganhando ou perdendo valor com o tempo. Também passam pelo processo de IPO (fizemos um post recente em nosso Instagram para explicar sobre IPO) e após este processo, são negociados na B3 da mesma forma que as ações, através da plataforma da sua corretora. Uma vantagem para os FIIs é que são bem menos voláteis que as ações, o que alguns chamam de "Renda Fixa da renda variável", além do fato que seus dividendos são isentos de IR.
Os FIIs aplicam seus recursos em imóveis físicos ou em títulos associados ao setor imobiliário. Para esta divisão macro existe a denominação popular de "Fundos de Tijolo" para o primeiro caso e a de "Fundos de Papel" para o segundo caso. Existem ainda os Fundos híbridos, que direcionam os recursos tanto para imóveis quanto para títulos, e por último os Fundos de Fundos, ou FOFs.
Para todos os tipos, existem as figuras do Gestor, Administrador e do Auditor dos Fundos, que trabalham para promover a transparência das informações aos cotistas e para as entidades regulatórias, bem como para o futuro dos Fundos, realizando aquisições de participações em empreendimentos ou ainda vendendo aquilo que não está sendo mais útil e pesando sobre a performance do Fundo.
Os "Fundos de Tijolo" possuem participações em shopping centers, galpões logísticos, lajes comerciais, hotéis, agências bancárias, educacional, etc.
Já os "Fundos de Papel" geralmente são compostos por CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) ou ainda cotas de outros Fundos.
Abaixo você encontra alguns links para os sites dos FIIs mais negociados na B3, para que vocês possam conhecer um pouco mais:
KNRI11: https://www.kinea.com.br/fundos/fundo-imobiliario-kinea-renda-knri11/
VISC11: http://www.vincishopping.com.br
BBPO11: https://www.vam.com.br/bb_progressivoII
KNCR11: https://www.kinea.com.br/fundos/fundo-imobiliario-kinea-rendimentos-kncr11/
HGLG11: https://www.cshg.com.br/site/publico/imob/imob7.seam
Veja também este vídeo do canal Economirna, onde mostra de forma prática o quanto renderiam R$ 50 mil em um mês, de acordo com a carteira que ela utilizou, para você avaliar mais de perto antes de começar com o seu próprio dinheiro.
https://www.youtube.com/watch?v=b-rL-imNX1o
Em outros posts aprofundaremos este tema, indicando tudo o que você precisa para investir nos FIIs com segurança.
Continuando com nossa série sobre carteiras, hoje vamos falar sobre os Fundos de Investimentos Imobiliários, ou FIIs.
Você já ouviu sobre o assunto? Já investe neles? Já pensou em receber aluguéis sem ter imóveis?
Este tipo de Fundo é diferente daqueles que mostramos na postagem sobre Fundos de Investimentos (https://lupanodinheiro.blogspot.com/2019/09/como-iniciar-uma-carteira-de_16.html) e por isso estamos fazendo um post independente, para que fique claro o entendimento inicial. Mas este não será o único, pois o tema é bastante extenso, interessante e vai mudar sua visão como investidor.
A primeira grande diferença é que estes Fundos são ativos de renda variável, ou seja, suas cotas sofrem oscilações, ganhando ou perdendo valor com o tempo. Também passam pelo processo de IPO (fizemos um post recente em nosso Instagram para explicar sobre IPO) e após este processo, são negociados na B3 da mesma forma que as ações, através da plataforma da sua corretora. Uma vantagem para os FIIs é que são bem menos voláteis que as ações, o que alguns chamam de "Renda Fixa da renda variável", além do fato que seus dividendos são isentos de IR.
Os FIIs aplicam seus recursos em imóveis físicos ou em títulos associados ao setor imobiliário. Para esta divisão macro existe a denominação popular de "Fundos de Tijolo" para o primeiro caso e a de "Fundos de Papel" para o segundo caso. Existem ainda os Fundos híbridos, que direcionam os recursos tanto para imóveis quanto para títulos, e por último os Fundos de Fundos, ou FOFs.
Para todos os tipos, existem as figuras do Gestor, Administrador e do Auditor dos Fundos, que trabalham para promover a transparência das informações aos cotistas e para as entidades regulatórias, bem como para o futuro dos Fundos, realizando aquisições de participações em empreendimentos ou ainda vendendo aquilo que não está sendo mais útil e pesando sobre a performance do Fundo.
Os "Fundos de Tijolo" possuem participações em shopping centers, galpões logísticos, lajes comerciais, hotéis, agências bancárias, educacional, etc.
Já os "Fundos de Papel" geralmente são compostos por CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) ou ainda cotas de outros Fundos.
Abaixo você encontra alguns links para os sites dos FIIs mais negociados na B3, para que vocês possam conhecer um pouco mais:
KNRI11: https://www.kinea.com.br/fundos/fundo-imobiliario-kinea-renda-knri11/
VISC11: http://www.vincishopping.com.br
BBPO11: https://www.vam.com.br/bb_progressivoII
KNCR11: https://www.kinea.com.br/fundos/fundo-imobiliario-kinea-rendimentos-kncr11/
HGLG11: https://www.cshg.com.br/site/publico/imob/imob7.seam
Veja também este vídeo do canal Economirna, onde mostra de forma prática o quanto renderiam R$ 50 mil em um mês, de acordo com a carteira que ela utilizou, para você avaliar mais de perto antes de começar com o seu próprio dinheiro.
https://www.youtube.com/watch?v=b-rL-imNX1o
Em outros posts aprofundaremos este tema, indicando tudo o que você precisa para investir nos FIIs com segurança.
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